De acordo com a pesquisa, a próxima década será marcada por um avanço tecnológico que permitirá a substituição dos tradicionais painéis de captação de raios solares por placas localizadas em pequenas “usinas espaciais”. A ideia é exatamente ampliar o que já é feito com os satélites, que usam esse mesmo “combustível” para se manter em órbita ao redor do planeta.
Mas por que mudar o que já está sendo feito? Para a International Academy of Astronautics, o método atual não consegue aproveitar todo o potencial do sol, pois não é possível armazenar os raios de energia durante a noite ou em dias chuvosos. Sendo assim, levar as placas para o espaço permitirá uma melhoria no aproveitamento.
O desafio agora é tirar o conceito do papel e viabilizá-lo para a próxima década. Além disso, o plano é fazer com que até 2041 esse tipo de recurso seja barato o suficiente para que seu uso seja popularizado.
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